terça-feira, 20 de março de 2012

Mulheres...

Oi. Joia?

Li isso no facebook esses dias (de Balzac): "'Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer."



Achei bacana, muito generalista (se bem que podemos pensar na idade de 30 anos citada acima metaforicamente), mas bacana. Dai, na discussão que rolou, surgiu um papo de descrever "a" mulher. Pensei no assunto, e cheguei à conclusão que é impossível.


De cara pode-se pensar numa ideia da aparência de a mulher, depois se pensaria na afinidade, depois na atitude, etc, etc, etc, mas isto é muito relativo. Depende do momento, depende da situação, depende do contexto, depende do convívio. Ok, ok: peito + boca + beijar bem + coxa grossa + sexo gostoso = delicia, delicia, assim você me mata. Mas não é disso que to falando.


Enfim, pra ser sentimentaloide e não perder o costume, o que seria PRA MIM a mulher: "a" mulher, é aquela que vai me fazer querer dar satisfação da minha vida para ela, desde as coisas mais bobas até as mais importantes, sem que ela peça por isso (pode parecer pouco, mas nem é... pode parecer egoísta, mas nem é... mas nunca que é...). Estereótipos, ideologias, aparência, papo cabeça, inteligência, idade, isso tudo à parte, quando isso acontecer (se é que irá acontecer de novo), terei achado a dita cuja.


Bjotchau


Leo