Ontem vi um filme, e já vou avisando que tô sensível e que pra eu virar viado só falta fornecer o brioco, e quase, quase chorei. Finalmente vi "Marley e Eu" e decidi escrever sobre minha experiência com meu cãozinho.
Bartolomeu Souza, faz um ano hoje (mais ou menos) dia 10/04/11. Arrumei um cão, um bulldogue inglês, porque ano passado eu estava morando sozinho e resolvi ter companhia em casa. Não podia ter feito melhor. Estou com ele desde os 3 meses de idade, e te digo que desde então ele se tornou uma preocupação na minha cabeça. Mas não uma preocupação chata, tipo burocracia de serviço ou tentar pegar mulher numa noite e nunca conseguir. Meu cão me dá as melhores preocupações.
Morava com ele num apto, só nós dois. Lá ele não latia por nada, não incomodava ninguém, só a mim. Nunca foi de comer coisas de casa, como o tsha-tsha, mas acabou comendo uma porta inteira, acreditem. Mudei em janeiro pra uma casa, numa república, e aqui ele tem latido mais, mas está muito mais esperto, correndo, pulando loucamente e chorando infinito só de ouvir minha voz, de carência mesmo.
É hoje, a 2a paixão de minha vida, sem dúvidas: 1o: familia+amigos(as), 2o: bart, 3o: servico. Ele sabe quando eu to querendo ficar quieto só fazendo carinho nele, e sabe quando eu quero brincar. Pra ele uma bola furada já basta pra ficar feliz, não precisa de cerveja nem de nada mais caro.
Enfim, pra quem não tem cachorro e gosta de um, eu aconselho infinito. A Bárbara, dona do tsha tsha balalo, me aconselhou, e não me arrependo. O carinho incondicional e a alegria que um cão te dá, e que ele tem quando te vê, é uma coisa inacreditável.
Enfim, é isso. Uma foto dele
Um comentário:
Marley e eu é um filme que deixa chorão qualquer pai ou mãe de cão. Eu já chorei igual criança trÊs vezes, duas vendo o filme e uma lendo o livro (que ganhei de natal do meu querido cunhadinho Chamex!). Feliz Aniversário pro Bart!!!
E ser mãe/pai de cão é tudo de bom!!!
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